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PICOS: Prefeitura vai demitir 700 servidores de uma só vez após anulação de concurso irregular

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Prefeitura de Picos vai demitir 700 servidores de uma só vez após anulação de concurso irregularApós a decisão do Tribunal de Contas do Estado do Piauí – TCE, que determinou a anulação do concurso da Prefeitura Municipal de Picos realizado em 2010, 700 servidores devem ser demitidos.

Os servidores são de todas as secretarias e órgãos públicos da Prefeitura de Picos. O secretário de Governo de Piauí, Tiago Saunders, informou que as ilegalidades do concurso foram atribuídas, pelo próprio TCE, da ex-gestão do município.

“O prefeito está sempre ao lado do servidor público e já articulou junto ao Tribunal de Contas uma reunião para quarta-feira com vários conselheiros para que a gente possa apresentar essa documentação, mesmo que de forma tardia, e apresentar um pedido de revisão pela nossa Procuradoria para que a gente possa legalizar os efetivos, porque são 700 famílias que não podem ficar sem emprego”, disse Tiago Saunders.

Tiago Saunders informou ainda que a Prefeitura já notificou o Sindicato dos Servidores para que esteja junto com o município nessa “batalha”. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINDSERM) divulgou uma nota se comprometendo a buscar soluções para o problema.

“O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos vem a público esclarecer aos concursados do município de Picos do ano de 2010, que nesta segunda-feira, dia 23 de março de 2015, por volta das 11:00hs tomou conhecimento do acórdão número 174/13 do Tribunal de Contas do Estado do Piauí que julgou ilegal o procedimento de admissão de pessoal efetivo da prefeitura municipal de Picos referente ao concurso público de 2010.

Tal julgamento se deu em razão da ausência de documentos essenciais junto ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí. O SINDSERM/Picos, preocupado com a situação irá, na próxima quarta-feira, 25/03/2015, pela manhã, participar de audiência no Tribunal de Contas em Teresina, juntamente com a administração municipal com o intuito de fazer expediente junto àquele Tribunal de contas para reverter o resultado do acórdão”, afirma a nota da entidade sindical.

*Com Efrém Ribeiro/MN
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