Entretenimento
Mulher conhecida como ‘viúva negra’ é condenada a 18 anos de prisão
Heloísa Borba Gonçalves, conhecida como a “viúva negra”, foi condenada na noite de ontem (26) a 18 anos de prisão, segundo o “Jornal da Globo”, pelo assassinato de seu ex-marido Jorge Ribeiro, em 1992.
Gonçalves não compareceu ao julgamento no Rio e permanece foragida. De acordo com a reportagem, a polícia do Rio pediu ajuda da Interpol (polícia internacional) para localiza-la. A suspeita é de que ela tenha fugido para o exterior.
A polícia desconfia do envolvimento de Gonçalves em quatro assassinatos e em duas tentativas de homicídio. Algumas das vítimas foram homens com quem ela se relacionava. Por conta disso, ela recebeu o apelido de viúva-negra –tipo de aranha que mata o macho após a cópula.
CRIMES
Mãe de seis filhos, a advogada foi casada quatro vezes. O primeiro marido a morrer assassinado, o securitário Irineu Duque Soares, foi morto a tiros em 1983, no meio da rua, em Magé, ao lado de Heloísa.
Ela foi denunciada pela morte de outro marido, Jorge Ribeiro, assassinado em 92, é a principal suspeita da morte do ex-namorado Wargih Murad e do pedreiro que o acompanhava na ocasião, em 1993; é suspeita ainda de tentar matar o filho de Wargih, Elie Murad, e de mandar matar Luiz Marques da Mota, detetive por ele contratado para investigar a morte do pai.
Heloísa teve ainda como companheiro e pai de alguns dos seus filhos Carlos Pinto da Silva, que também já foi denunciado por ter praticado crimes patrimoniais em concurso com ela. Em uma viagem a Salvador, Silva foi alvejado por disparos de arma de fogo, acompanhado de Heloísa. Ao prestar depoimento, ele apontou a advogada como possível mandante, voltando atrás um tempo depois.
Após a tentativa de homicídio, Elie Murad começou a investigar a vida da ex-namorada do pai. Descobriu que Heloísa já havia sido condenada por falsidade ideológica e bigamia: ele encontrou duas certidões de casamento realizados na mesma época. Um dos maridos, Nicolau Saad, teve vários imóveis de seu patrimônio transferidos para os filhos de Heloísa pouco após sua morte –que aconteceu um ano após o casamento. Informações, Folha
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