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Estudante baleada fingiu estar morta para escapar

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Professora da sala em que assassino fez primeiros disparos diz que não consegue esquecer os minutos de horror. Três alunos feridos ainda estão em estado grave


Estudantes que escaparam da fúria assassina do atirador Wellington Menezes de Oliveira, na quinta-feira, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste da cidade, tentam superar os traumas e recomeçar com a ajuda de amigos. Ontem uma das quatro vítimas internadas em estado grave apresentou melhoras e não corre risco de morrer. Tayane Tavares Monteiro, 13 anos, que levou quatro tiros, o primeiro disparado contra a cabeça, falou pela primeira vez como se fingiu de morta para sobreviver ao massacre. Atleta, a adolescente, internada no CTI do Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracura, Duque de Caxias, corria o risco de ficar paraplégica.

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Da redação, com foto de Odia.terra

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