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Colaboradores do HEJH passam por curso de Humanização e Classificação de Risco

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Colaboradores, entre funcionários e demais profissionais da saúde do Hospital Estadual Dr. Júlio Hartman em Esperantina, passaram entre os dias 16, 17 e 18, por um curso de Humanização e Classificação de Risco. As aulas foram ministradas no auditório da Secretaria Municipal de Educação.

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O curso teve como conteúdo, a história, os objetivos, princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização, o trabalho de equipe, a organização dos processos de trabalho, a ambiência e o processo de planejamento para um protocolo de acolhimento, além dos critérios de classificação de risco. As aulas foram ministradas pela Enfermeira do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do HEJH, Francisca Elizabete M. Chaves Cavalcante.

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Para Francisca Elizabete, o curso foi de fundamental importância para os colaboradores do hospital. “Foi também uma oportunidade de criar espaço para promover a reflexão sobre a ampliação da resolubilidade das práticas assistenciais levando em consideração as necessidades e a satisfação do usuário”, disse.

De acordo com o Técnico de Manutenção Geral, Francisco das Chagas, que participou do curso, disse que aprendeu muitas coisas que precisava saber, por ser um funcionário que trabalha hospital. “Teve informações importantes que não só eu como funcionário, mas que todas as áreas da saúde precisavam saber para um bom entendimento no atendimento ao usuário”, contou.

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O diretor geral, Davyd Teles afirmou que esse curso é um pontapé inicial para a capacitação de acolhimento e informatização dos colaboradores do HEJH. Davyd explicou que o HEJH passará por uma completa informatização na questão de atenção básica ao usuário.

Um dos pontos importantes na ministração do curso foi as novas regras nas emergências do HEJH que seguirá uma nova classificação de cores. O novo método de classificação de risco no HEJH conta com as cores vermelha, laranja, amarela, verde e azul, utilizadas para orientar a prioridade do atendimento. O vermelho indica emergência, caso gravíssimo, com necessidade de atendimento imediato e risco de morte. A cor laranja é para casos muito urgentes, graves, com risco significativo de evoluir para morte e que exige atendimento urgente. O amarelo significa urgente para casos de gravidade moderada, com necessidade de atendimento médico, mas sem risco imediato. Já a cor verde é pouco urgente, para atendimento preferencial nas unidades de atenção básica. O método é validado pelo Ministério da Saúde e segue as recomendações sobre a Política de Humanização do Sistema Único de Saúde (SUS).

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No encerramento do curso, os colaboradores participantes receberam diploma e participaram de um “coffee break” comemorativo.

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