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Política

TRE julga nesta semana mandatos de dois prefeitos piauienses

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Gestores de São João da Fronteira e Colônia do Gurgueia estão na mira da Justiça Eleitoral

A pauta de julgamentos do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) desta semana será extensa. Dois prefeitos piauienses estão na mira da Corte eleitoral e podem perder os mandatos acusados de captação ilícita de sufrágio, ou seja, compra de votos. Os mandatos que estão ameaçados são os dos prefeitos de São João da Fronteira e Colônia do Gurgueia.

Na sessão desta segunda, entre o julgamento de prestações de contas de campanha, os juízes analisarão a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) impetrada contra o vereador Aprijo Garcia de Sousa (PTB). O processo contra o parlamentar foi movido pela executiva municipal do PDT, que o acusou de não prestação de contas de recursos públicos, abuso de poder econômico e político, captação ilícita de sufrágio. Em primeiro julgamento, o TRE considerou as acusações e cassou o mandato. No entanto, o parlamentar pediu reforma da decisão. O relator do processo é o juiz Manoel de Sousa Dourado.

Já na terça-feira, o Tribunal julgará uma AIME contra o prefeito e vice-prefeito de São João da Fronteira, Antônio Ximenes Jorge (PTB), mais conhecido como Carne Assada, e Valdefrancis Mendes Escórcio, respectivamente. Os gestores são acusados de captação ilícita de sufrágio, omissão de gastos excessivos, abuso de poder econômico e político. O próprio TRE já havia absolvido o gestor, mas o candidato derrotado nas eleições, José Lincoln de Sousa Meneses (PSB) recorreu da decisão. O relator do processo é o desembargador Haroldo Oliveira Rehem.

Ainda na terça-feira, os membros da Corte Eleitoral piauiense irão julgar uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra os gestores de Colônia do Gurguéia. O prefeito Francisco Carlos Amorim do Nascimento (PTB) é acusado, juntamente com a vereadora Jocilda Pereira de Araújo, de abuso de poder econômico e político e captação ilícita de sufrágio, ou seja, compra de votos. O processo foi movido pelo segundo colocado nas eleições, Antônio de Brito Porto (PPS). O relator do processo é o doutor Jorge Veloso.

Da redação, com Jornal O DIA
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