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Jovens fecham avenida e aderem novamente à protestos em Esperantina

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Jovens declarados apolíticos se reuniram e percorreram as principais vias da cidade.

O que começou com uma revolta contra o aumento de R$ 0,20 na tarifa de ônibus em São Paulo na última semana transformou-se em uma avalanche de manifestações em várias cidades do país, inclusive Esperantina.

Com muitos cartazes e um megafone, os manifestantes fecharam a Avenida Petrônio Portela por alguns minutos, no fim da tarde desta quarta-feira (26/06) e criticaram a falta de investimentos na saúde e na educação no município. Eles também protestaram contra os supersalários na prefeitura, nepotismo, os apostilamentos e as vantagens indevidas.

“É preciso alertar contra a corrupção e pressionar o governo para que nossos direitos não sejam deixados de lado, como saúde, educação e segurança”, disse o jovem Eliabe, integrante e organizador do protesto.

Já João Lucas, outro organizador do movimento, lembrou que o manifesto é apartidário. “O protesto mostra que os jovens estão se espelhando no passado para protestar por melhor qualidade de vida”.

Segundo relatos do grupo, alguns motoristas não tiveram respeito pelo protesto, considerado pacífico e avançaram contra o grupo. Dois deles quase foram atropelados por um carro e uma motocicleta. “Um motoqueiro passou por cima do pé de um dos nossos amigos, bateu no meu joelho e ainda desceu da moto para brigar, chamando-nos de vândalos”, disse a jovem Luana, participante do movimento.

Esta é a segunda vez em que o referido grupo se reúne para protestar em Esperantina e segundo os mesmos, os protestos não vão parar.

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