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Itaú Unibanco anuncia nova rodada de corte de juros

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“Continuaremos ajustando à medida que a taxa básica de juros (Selic) caia”, afirmou Roberto Setubal, presidente do banco

O Itaú Unibanco anunciou nesta sexta-feira nova rodada de corte nas taxas de juros dos empréstimos, em algumas modalidades para pessoas físicas e micro e pequenas empresas, e afirmou que vai continuar expandindo a oferta de crédito alinhado com a redução da Selic.

O acesso às taxas mais baixas se dá pelo pacote MaxiConta Portabilidade Salário, voltado aos clientes que já recebem ou que transferirem seu salário para conta corrente do banco. A tarifa desse pacote começa a partir de R$ 17 por mês.

“Temos um volume de crédito disponível para clientes pessoa física, micro e pequenas empresas que ultrapassa R$ 200 bilhões e, alinhado à redução da taxa básica de juros (Selic), vamos continuar expandindo a oferta de crédito para acelerar e fortalecer o crescimento da economia”, afirma Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco, em nota.

“Temos no banco um processo permanente de revisão de nossas taxas de juros de empréstimos. Estamos fazendo ajustes e acredito que somos competitivos. Continuaremos ajustando à medida que a taxa básica de juros (Selic) caia.”

No crédito pessoal, as taxas de juros de quem aderir ao MaxiConta Portabilidade Salário cairão do atual intervalo de 2,45% a 6,70% ao mês para 1,99% a 4,94% mensais. No cheque especial, a taxa mínima mensal cai de 5,24% para 3,5% e a máxima sai de 8,89% para 4,94% ao mês.

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Essas novas taxas passam a valer em 14 de maio.

No cartão de crédito, o juro do rotativo passa do intervalo de 3,90% a 13,80% ao mês para 3,85% a 9,90%. A compra parcelada com juros passa de taxas mensais de 1,99% a 13,80% para 0,90% a 3,90%. Já no parcelamento da fatura do cartão de crédito, que operava com juros mensais de 2,45% a 6,70%, os clientes terão taxas de 1,99% a 4,94% ao mês. Para essas linhas, as novas taxas passam a valer em 16 de maio.

Para micro e pequenas empresas, o Itaú reduz agora a taxa para giro com garantia de recebíveis em cartões.

“Acreditamos que o governo tem dado soluções técnicas para vários pontos importantes da economia, como a do rendimento da caderneta de poupança, por exemplo. Há também o comprometimento com um crescimento econômico positivo para o País, que deverá ser mais significativo no segundo semestre. Tudo isso gera um círculo virtuoso, que permite a queda dos spreads e da inadimplência, e que possamos contribuir ainda mais para o processo de transformação e desenvolvimento do Brasil”, acrescentou Setubal.

Valor Online
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