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Política

As primeiras articulações dos bastidores da política sistemática esperantinense

Publicado em

Por Kléber Oliveira

Você já deve se perguntar por qual motivo, nesta época do ano, claro, um ano eleitoral, por quê que só agora que muitos políticos e/ou candidatos e pré-candidatos às eleições de 2012 batem na sua porta ou lhe cumprimenta frequentemente? Sim, amigos… Muito claro, o real e óbvio é o interesse político, mas, dentre o desenrolar deste artigo explicarei alguns fatores que entregam esse fenômeno que surgira este ano com tamanha intensidade em nossa querida terra da Boa Esperança.

Fator primordial

Sim, sem sombra de dúvidas, o fator primordial para este evento político é a angariação de “cabeças” ou de eleitores para uma possível vitória significativa no pleito eleitoral. Outro fato que se relaciona e que também está ligado ao angariamento de eleitores, são os incentivos financeiros ou troca de favores. Mesmo que não seja uma compra de voto direta, mas, um favor, um empréstimo, uma ajuda, pode ser tornar ferramenta de uso para ganhar votos aos candidatos.

Visita inesperada

Aqui e acolá, chega um amigo nosso, daqueles que só vemos nas épocas de eleições. Sim, é ele mesmo, um candidato pedindo seu voto. Muitos deles vem com uma melodia encantadora que, se você não for esperto, certamente cairá na lábia do cidadão, entretanto, somos pegos de surpresa, em muitos casos, na hora do café da manhã, almoço e à boquinha da noite e aí…? O que fazer…?

Articuladores políticos

E diz o ditado: “Quando o cão não vem, manda o secretário”, esses também conhecidos como cabos eleitorais, é claro que não estou menosprezando este gênero na politica, mas, de acordo com o verbete, são articuladores que fazem a reprodução midiática fiel do pretendente a candidato.

Zona rural

Por incrível que pareça, a zona rural é a mais afetada e vou dizer os “porquês”. 1º: A população da zona rural vive pouco informada com relação ao meio político local; 2º: É datado como tradicionalismo político e a forma de agradecer por logos e longos anos, um favor feito por um ancestral politico, ou seja, por exemplo: “O avô do Lula me ajudou com medicamentos e, consequentemente, votarei no Lula para presidente”. 3º: Falsa amizade – muitos deles usam de má fé, a amizade das pessoas, para ganhar créditos e possivelmente alguns votos.

Quem faz mais

É de praxe, um político, seja ele, prefeito, vereador, deputado… Enfim, muita gente atribui um político trabalhador, um político que certamente ganhará novamente as eleições. Por quê…? De fato, o cidadão lutou pelos direitos da população, reivindicando, buscando melhorias, dentre outros. No entanto meus queridos, não podemos esquecer que são apenas 4 anos, 48 meses e um bocado de dias. Muitos deles se relaxam e esquece-se de seus deveres e só lembram justamente no ano eleitoral que, em sua totalidade, vence a necessidade de votos.

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Concluindo…

Por mais que eu tente entender a política eleitoreira, sempre esbarrarei nas fronteiras inimagináveis da corrupção direta e indireta e muitas vezes, sinto-me ludibriado com muitas promessas, vencidas inclusive, mas até o presente momento nada de concreto foi executado. Exemplo…? Tire por si mesmo.

Por Kléber Oliveira
Diretor geral da RevistaAz

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